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REUNIÃO COM MORADORES, ESTUDANTES E PREFEITO ROMILDO NA PRAÇA PROFª ZELITA

Numa demonstração de unidade e participação junto aos anseios locais, os moradores do entorno da atual Praça Prof. Zelita, estiveram reunidos mais uma vez, desta feita com a presença do Prefeito Municipal Romildo Ferreira, ontem dia 20/02 ás 20:00h, para apresentar a proposta de revitalização da referida Praça, que tem com o passar do tempo se degradado por falta de um olhar mais efetivo e viável no que se refere a cuidado, manutenção e otimização da mesma.

As administrações anteriores, não priorizaram esse expediente e hoje, por força de uma decisão em conjunto, já se pode contemplar essa possibilidade.

O Prefeito Romildo ao fazer uso da palavra, garantiu não só empenhar-se nesse pleito, como também anunciou a pavimentação em breve da Rua D. Pedro II, onde se encontra a Escola Prof. Zelita, que por muitos anos foi apenas uma promessa na execução dessas melhorias.

A comunidade local expressou sua alegria com presença e a palavra do Prefeito Romildo, que no final da programação foi abraçado pelos presentes.

Dentro do planejamento da Administração Municipal, essa reivindicação já se encontra versada, somente aguardando os encaminhamentos com Arquitetos, Engenheiros e Técnicos para elaboração de um projeto que possa contemplar os anseios da comunidade local.

www.facebook.com/prefeituradecipo

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2 Comentários

  1. "Não há outro caminho; ou conversa com a população e atende sua reivindicações ou a VACA vai para brejo!"
    Vamos contar uma historinha interessante: - "Os três conselhos".
    Diante das promessas de campanha dos atuais prefeitos; diante de quatorze meses de mandato sem cumprir o mínimo prometido, nós eleitores devemos lembrar na ultima semana de saborosa história que resumiu com humor e ironia percalços enfrentados pelos chefes de Executivo, principalmente os calouros.
    Um “causo” me foi contado por um ex-prefeito. Vamos à história. Chega o dia da posse do novo chefe do Executivo municipal. Recebido por banda de música e por sua recém-nomeada equipe de assessores, ele não cabe em si de contentamento. Divide com a família e amigos a imensa e efusiva alegria de ter galgado o mais alto degrau da carreira. Ao se instalar no seu gabinete, percebe que não há papéis na mesa e nas estantes. O que mais chama a atenção é uma velha escrivaninha e, na ultima gaveta, alerta rascunhado à mão: “Contem três avisos. Mas atenção. Só abra em momentos de crise”.
    Depois de algum tempo, a lua de mel com os eleitores vai dando lugar às críticas e cobranças. “Será que as pessoas não perceberam que aqui tenho que tomar decisões pensando no bem comum?” Teoriza o prefeito. Mas as reclamações se avolumam a cada dia. A imprensa e a oposição não dão trégua. A primeira crise do governo está evidente, mas o prefeito só se dá conta da situação em um jantar com os familiares. “O povo tá muito revoltado. Mas você já deveria saber que não seria fácil”, assevera o grande amigo companheiro de luta. “Com fé em Deus, tudo vai dar certo. Mas será preciso muita fé”, aconselha seu vice.
    O prefeito tem duvidas de que enfrenta sua primeira crise e abre o primeiro conselho. Um aviso simples e direto: “Reúna o povo na praça. Diga que você nunca imaginou que ia pegar o município numa situação tão caótica. Que você não desejaria uma situação dessas nem para seu adversário politico”. No discurso não se esqueça de dizer que você já está arrumando a casa e que dias melhores virão. E as criticas fatalmente vão se arrefecer. Mas não se iluda. A segunda crise poderá vir. A oposição vai tentar explorar ainda mais a fragilidade politica do governo e a imprensa vai publicar manchetes e noticias “contra” a administração.
    Toda cidade já tem ciência da crise, mas o prefeito só vai se dar conta do problema em outro encontro familiar. Pelos cantos, irmãos, sobrinhos, primos, tios reclamam abertamente da administração. “Também falei para você nunca entrar nessa barca furada”, diz a tia mais velha. “Politica não é lugar para gente decente como você”, diz a mãe, com ar de desilusão.
    O prefeito não tem duvidas e abre o segundo conselho. Novamente, o recado direto. “Reúna o povo na praça e diga que a herança maldita do último prefeito está quase equacionada. Que você e sua equipe têm trabalhado muito e prometa novamente. Todos os meus compromissos de campanha serão cumpridos. Para terminar, anuncie reforma no secretariado. Que está colocando gente com fôlego novo e que dias melhores virão”.
    Como já era de se esperar, as criticas vão se arrefecer. Com o passar do tempo, uma terceira e mais grave crise pode surgir. E novamente, o prefeito só se dará conta da situação em uma reunião familiar. Durante o almoço ou jantar, seu cunhado anuncia. “Estou deixando o governo, o partido e vou passar para o lado da oposição”. Este é o sinal de que a administração foi para o brejo.
    O prefeito vai abrir o terceiro conselho, que será ainda mais direto: “Dançou meu filho. Limpe as gavetas e deixe três conselhos para seu sucessor”.

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  2. Continuação....

    Desde 1997 que ouço de um amigo ex-prefeito esta história para ilustrar o quão difícil é a vida dos governantes honestos, comprometidos com a transparência e a verdade. Principalmente, quando se tornam reféns de promessas irrealizáveis. O jeito que se ganha a eleição tem tudo a ver com a qualidade do governo; que nada mais é sempre menor ou igual à qualidade da campanha que o elegeu.
    Outra coisa importante é não se deixar levar as criticas e reclamações para o lado pessoal. Elas são quase sempre endereçadas ao governo, e este é pessoa jurídica e não pessoa física. Por isso, é preciso aprender com as criticas. Se forem verdadeiras, mude o que precisa ser mudado. Se forem falsas, esqueça-as. Quem não gosta de criticas ou de reclamações não deveria ser governante.
    Saudações.

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