O Ministério da Defesa informou nesta terça-feira (30) que as Forças Armadas empregarão 30 mil militares em 326 cidades durante as eleições. Os estados que receberão os militares apresentaram solicitação junto aos tribunais regionais eleitorais (TREs) e pediram apoio de garantia da ordem e ajuda em logística. Os pedidos, conforme o ministério, foram levados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, em seguida, encaminhados à pasta.
Até esta terça, 238 municípios solicitaram a garantia da lei e da ordem e 88, apoio logístico. Conforme o Ministério da Defesa, o número de cidades que pediram apoio às Forças Armadas podem aumentar até a próxima quinta (2), dia em que se encerra o prazo para que os pedidos sejam apresentados.
Entre as ações que serão feitas pelas Forças Armadas, serão empregados aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), helicópteros, lanchas e navios da Marinha.
De acordo com o ministério, quando o município pede a garantia da lei e da ordem, a operação dos militares está relacionada a garantir a segurança durante os momentos de votação e apuração. Conforme a pasta, o apoio logístico significa levar urnas e funcionários a lugares de difícil acesso.
No caso da favela da Maré, no Rio de Janeiro, onde já ha atuação das Forças Armadas, 2,5 mil militares continuarão no local até dezembro deste ano. A operação no conjunto de favelas da foi autorizada em março pela presidente Dilma Rousseff. Desde então, homens do Exército têm auxiliado no processo de instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na localidade.
Treinamento
O Ministério da Justiça informou nesta terça que representantes dos 26 estados e do Distrito Federal iniciaram em Brasília treinamento para padronizar o planejamento operacional de segurança pública para o dia das eleições.
De acordo com a pasta, as ações serão baseadas em operações feitas durante o período da Copa do Mundo e haverá o compartilhamento de informações para evitar crimes eleitorais. Cada estado terá um comitê os centros servirá como fonte de dados para as tropas federais, polícias estaduais e tribunais eleitorais.
G1
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