Os seguranças Bento José de Souza, de 38 anos, conhecido como Bentinho, Gidenilson da Silva Santos, 38, conhecido como Nego Deni, José Agnaldo dos Santos Silva, 33, conhecido como Zé de Lia, e o empresário Marc Renes Oliveira de Souza, 33, foram presos nesta quinta-feira, 17, na cidade de Olindina, a 209 km de Salvador, onde todos moravam e os três seguranças trabalhavam em uma empresa clandestina chamada Águia.
O quinto acusado do crime é o Sargento da Polícia Militar Raimundo Alves da Costa, que servia à 6ª Coorpin, de Rio Real, mas prestava serviço em Crisópolis. O sargento foi preso na manhã de hoje e será apresentado, ainda hoje, na 2ª Coorpin de Alagoinhas. De acordo com Ricardo Brito, coordenador da 2ª Coorpin de Alagoinhas, que investiga o crime, Raimundo Alves foi o responsável pela logística do crime e também é o dono do carro usado pelos bandidos, um Fiat Palio de placa JMZ-6080.
Ainda segundo informações do coordenador Ricardo Brito, os quatro homens vinham recebendo ameaças de morte de Edvânio Neves (filho de Abelardo de Jesus Xavier) e outro rapaz, Edson Fonseca, ambos com histórico de furtos na região.
Eles confessaram o crime e mostraram aos policiais o local onde se encontravam as armas e o material usado no crime. Junto com os homens, foram apreendidas duas pistolas 9 mm (de uso exclusivo das Forças Armadas), uma pistola .40 (de uso exclusivo da polícia e com numeração raspada), um revólver .38 com numeração raspada, cinco carregadores, munição, três rádios comunicadores, dois celulares, três carregadores de celular, um colete a prova de balas e o Palio utilizado no crime.
O delegado-chefe da Polícia Civil, Hélio Jorge, e o responsável pela Delegacia de Homicídios, Arthur Gallas, compareceram à apresentação dos criminosos. Segundo Hélio Jorge, as armas apreendidas serão encaminhadas para a perícia para confirmar se elas foram, de fato, as utilizadas na chacina. “O inquérito está concluído e vamos aguardar apenas o resultado da perícia para encaminhá-lo à Justiça”, afirmou.
O quinto acusado do crime é o Sargento da Polícia Militar Raimundo Alves da Costa, que servia à 6ª Coorpin, de Rio Real, mas prestava serviço em Crisópolis. O sargento foi preso na manhã de hoje e será apresentado, ainda hoje, na 2ª Coorpin de Alagoinhas. De acordo com Ricardo Brito, coordenador da 2ª Coorpin de Alagoinhas, que investiga o crime, Raimundo Alves foi o responsável pela logística do crime e também é o dono do carro usado pelos bandidos, um Fiat Palio de placa JMZ-6080.
Ainda segundo informações do coordenador Ricardo Brito, os quatro homens vinham recebendo ameaças de morte de Edvânio Neves (filho de Abelardo de Jesus Xavier) e outro rapaz, Edson Fonseca, ambos com histórico de furtos na região.
Eles confessaram o crime e mostraram aos policiais o local onde se encontravam as armas e o material usado no crime. Junto com os homens, foram apreendidas duas pistolas 9 mm (de uso exclusivo das Forças Armadas), uma pistola .40 (de uso exclusivo da polícia e com numeração raspada), um revólver .38 com numeração raspada, cinco carregadores, munição, três rádios comunicadores, dois celulares, três carregadores de celular, um colete a prova de balas e o Palio utilizado no crime.
O delegado-chefe da Polícia Civil, Hélio Jorge, e o responsável pela Delegacia de Homicídios, Arthur Gallas, compareceram à apresentação dos criminosos. Segundo Hélio Jorge, as armas apreendidas serão encaminhadas para a perícia para confirmar se elas foram, de fato, as utilizadas na chacina. “O inquérito está concluído e vamos aguardar apenas o resultado da perícia para encaminhá-lo à Justiça”, afirmou.
FONTE: Acorda Cidade / POSTAGEM: Fabrício Martins
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É qualquer ofensa à dignidade de alguém. Na injúria, ao contrário da calúnia ou difamação, não se atribui um fato, mas uma opinião. O uso de palavras fortes como "ladrão", "idiota", "corrupto" e expressões de baixo calão em geral representam crime. A injúria pode fazer com que a pena seja ainda maior caso seja praticada com elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem.
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