Há uns 15 dias atrás o lugar onde se faz a Merenda Escolar do município de Ribeira do Amparo foi invadido. Chamou atenção o caos deixado pelos supostos bandidos. Lá tomaram vários iogurtes, derramaram pelo chão, espalharam feijão, fizeram tudo o que supunham ter direito... Até mesmo, segundo relatos, deixaram uma frase ameaçadora: "o próximo será o Banco do Brasil".
Depois do ocorrido as investigações e suspeitas começaram a ser levantadas pelas autoridades, e por todos, até que, estupefatos, descobriram que o ardiloso plano foi arquitetado e executados por crianças de 10 a 14 anos, apenas. O acontecimento, de tão inusitado, vem sendo tratado como o caso da "Gangue Mirim".
O que podemos pensar do futuro de Ribeira, desta maneira? Onde estamos errando? Cadê as famílias, o poder público? Crianças praticando coisas deste nível, e ainda acalentando desejos de transpor isto para o Banco do Brasil? Quais são os valores que estão permeando a formação das nossas crianças?
O assombro é geral!
De acordo com Edilene Dias, no seu ensaio, GESTÃO FAMILIAR DELINQUÊNCIA JUVENIL,
"(...)o fator criminalidade infanto-juvenil a partir da constituição e da estrutura familiar, investigando se a «má» gestão familiar é apenas uma causa determinante ou é o principal fator no preocupante aumento da criminalidade. E como, por vezes, a criança e o adolescente podem ser vítimas e autores de crimes, simultaneamente, reflete o problema em foco, atentando ao fato de que eles não são seres despossuídos de sentimentos ruins, mas são pessoas que carecem de educação e formação adequadas."
Agora é esperar para ver quais as providências que serão tomadas pelas famílias, pelas autoridades, pela comunidade como um todo, para evitar que atos assim se disseminem e se tornem parâmetro para as outras crianças. Educar é dar limites, também. Não podemos ignorar isso.
Depois do ocorrido as investigações e suspeitas começaram a ser levantadas pelas autoridades, e por todos, até que, estupefatos, descobriram que o ardiloso plano foi arquitetado e executados por crianças de 10 a 14 anos, apenas. O acontecimento, de tão inusitado, vem sendo tratado como o caso da "Gangue Mirim".
O que podemos pensar do futuro de Ribeira, desta maneira? Onde estamos errando? Cadê as famílias, o poder público? Crianças praticando coisas deste nível, e ainda acalentando desejos de transpor isto para o Banco do Brasil? Quais são os valores que estão permeando a formação das nossas crianças?
O assombro é geral!
De acordo com Edilene Dias, no seu ensaio, GESTÃO FAMILIAR DELINQUÊNCIA JUVENIL,
"(...)o fator criminalidade infanto-juvenil a partir da constituição e da estrutura familiar, investigando se a «má» gestão familiar é apenas uma causa determinante ou é o principal fator no preocupante aumento da criminalidade. E como, por vezes, a criança e o adolescente podem ser vítimas e autores de crimes, simultaneamente, reflete o problema em foco, atentando ao fato de que eles não são seres despossuídos de sentimentos ruins, mas são pessoas que carecem de educação e formação adequadas."
Agora é esperar para ver quais as providências que serão tomadas pelas famílias, pelas autoridades, pela comunidade como um todo, para evitar que atos assim se disseminem e se tornem parâmetro para as outras crianças. Educar é dar limites, também. Não podemos ignorar isso.
Fonte: www.ribeiradoamparobahia.blogspot.com / Postagem: Fabrício Martins
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