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O BOM VOTO

As eleições estão se aproximando, chegou a hora (a única) em que, nós passamos de coadjuvantes, para protagonista. A democracia nos dar esse direito, aqueles 10 segundos que passamos na frente as urnas, que lembra o sonho de ser super-heróis e poder fazer uso de nosso poderes para realizarmos esses sonhos. E naquela hora temos esses poderes, pois é através de nos que os bons e os maus políticos irão administrar as nossas vidas... Isso mesmo! Nós seremos os responsáveis por tudo que eles fizerem, se a administração for uma maravilha... Parabéns! Você acertou. Se estiver uma porcaria... Problema seu (ou nosso). Chegou a hora de imunizar-se dos maus políticos, mas como fazer isso? Como adivinhar se ele é um bom ou um mau político? Morar no interior tem muitas vantagens, conhecemos nossos “vizinhos” mesmo que eles morem no outro lado da cidade e aqui estar o melhor meio de selecionar um bom candidato, conhecendo-o. Veja a conduta do seu pretendente, o comportamento dele perante a sociedade e os seus problemas, veja se ele é groso com as pessoas, se ele bate em mulher (meu Deus) esqueça-o, se ele não consegue brincar com uma criança, o que será da educação? Existe sonhos e realidade e hoje, infelizmente, o que vejo na prática é o contrario do que vejo nos meus sonhos. Vejo pessoas que não são merecedoras de confiança de ninguém, mas o grande problema é dar confiança a quem não merece, pois como falei no início a culpa é nossa. Se seu candidato é uma pessoa honesta, integra e que quer o bem ao próximo, dê um voto de confiança nele, e depois de 4 anos se ele não corresponder às expectativas, lá vem nossos 10 segundos de novo e nossa chance de mudar. É só escolher outro.
Flavinho Leone
“Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.” (Luís Fernando Veríssimo)

Matéria: Flávio Leone

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