Antes da bola rolar para o jogo amistoso entre a Seleção Brasileira feminina e a Jamaica em Salvador, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, relembrou o início da zagueira Rafaelle quando era apenas uma menina. Na época comandante da Federação Bahiana de Futebol (FBF), o dirigente disse que viu uma garota com seus 11 ou 12 anos de idade driblando e fazendo gols numa preliminar entre crianças antes de uma partida entre seleções municipais na cidade de Cipó, no interior do estado.
"A emoção dela é nossa também. Rafaelle é uma atleta que representa nosso estado e nosso Nordeste. Quando eu era ainda presidente da FBF no primeiro mandato teve um jogo da seleção de Cipó contra Ribeira do Pombal e na preliminar teve um jogo feminino de crianças. Eu vi uma menina se destacando, driblando, fazendo gol, aí perguntei ao presidente da liga Arildo Leone e ele falou: "É minha sobrinha, Rafaelle. Quando tiver maior queremos colocá-la no time do Fluminense de Feira e o Flamenguinho de Michelinho". Naquele período, Rafa tinha 11 ou 12 anos.
Quando foi mais tarde, os pais queriam que ela jogasse, contactaram Mário Figueiras e quando ele foi para o São Francisco fez questão de prepará-la primeiro.
Hoje, Rafaelle é um expoente do futebol feminino no mundo, capitã da Seleção Brasileira e uma das forças do nosso futebol que faz com que alavanque mais ainda o fortalecimento do futebol feminino no Brasil. É uma satisfação muito grande ver uma atleta baiana brilhar não só na seleção, mas também nos clubes que ela passou e está", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.
Ednaldo ainda falou do atual momento da entidade em levar as seleções para jogarem fora do eixo sul-sudeste. Antes de desembarca em Salvador, o selecionado feminino havia jogado em Recife contra a mesma Jamaica no último sábado (1º).
MATÉRIA: BAHIA NOTÍCIAS
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