Anunciado como novo secretário de Educação da Bahia em abril deste ano, o senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) assumiu oficialmente a pasta na sexta-feira (3). O convite foi do governador Rui Costa (PT). Pinheiro assumiu o cargo deixado por Osvaldo Barreto, que pediu demissão do cargo no dia 11 de abril. O motivo do pedido de demissão de Barreto não foi divulgado. Barreto foi secretário da Educação da Bahia desde 11 de agosto 2009, no governo Jaques Wagner.
A cadeira de Walter Pinheiro no Senado foi ocupada pelo suplente Roberto Muniz (PP-BA). O pedido de afastamento do Casa foi feito em 1º de junho. Desfiliação - Walter Pinheiro foi filiado ao PT por 33 anos, mas deixou a sigla em março de 2016 antes da votação, pelo Senado, da abertura do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Ainda assim, Pinheiro votou contra a abertura do processo.
À época em que decidiu deixar o PT, Pinheiro teceu críticas à condução do governo pela presidente afastada Dilma Rousseff. Ele disse que tinha dificuldades para dialogar com o Planalto. Nos últimos meses como senador, Walter Pinheiro defendeu a realização de novas eleições presidenciais em outubro deste ano. Ele também é um dos autores de uma proposta de plebiscito para questionar se os eleitores são a favor da realização de um pleito presidencial ainda em 2016.
O parlamentar assina uma proposta que quer fazer uma revisão da lei do impeachment de 1950. O texto prevê que o quórum para a abertura do processo pelo Senado seja qualificado e não simples como está escrito na lei. Além disso, a proposta prevê que, em caso de afastamento do presidente da República no processo do impeachment, a função seja temporariamente assumida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, e não pelo vice-presidente da República.
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