Às ofensivas dos futuros candidatos; às divergências entre o
atual gestor com seu vice, com seu principal cabo eleitoral (Gilberto);
colocando em banho marai as alianças com vários partidos para as eleições de
2016 são sinais claros e sequenciais de um único fenômeno: dois anos após seu
início, sob o signo da mudança, o governo (PSD) perdeu força política e seu
encanto. E terá que encarar a crueza do calendário. Cumprido pouco mais da
metade do mandato, o gestor terá pela frente dois anos decisivos: ou acerta o
passo de seu governo ou começa uma amarga contagem regressiva para o insucesso
e deixar o Paço Municipal com seu patrimônio político dilapidado. Exagero? Mau
agouro? Longe disso. Infelizmente o gestor coleciona uma sucessão de derrotas e
tropeços que vem se agravando cada vez mais. Tivesse focado nos erros de seu
governo e tentado corrigi-los lá atrás, talvez não tivesse hoje em situação tão
vulnerável.
Mas não é o final do mundo. Basta que o gestor coloque um Norte para sua administração, jogue fora a carga podre e admita que a fórmula tentada até aqui não funcionou. Um pacto de governabilidade com a Câmara e a sociedade para definir melhor os rumos de sua administração, talvez, quem sabe, seja o caminho para minimizar a desaprovação de seu governo. Não há dúvida que falta determinação para mudar, quando necessário. Cipó não pode perder mais tempo e o governo perde o passo, vivendo de algumas “vitórias pontuais”, como a Guarda Municipal, o futuro PS do B Vitória e a futura Creche do B S Dumont. É pouco. Fragilizando politicamente o gestor antes do prazo. Afinal, após ter angariado tanta expectativa, esse fim melancólico será um desastre para quem sonhou e concretizou seu sonho de ser o chefe da Nação Cipoense!
Mas não é o final do mundo. Basta que o gestor coloque um Norte para sua administração, jogue fora a carga podre e admita que a fórmula tentada até aqui não funcionou. Um pacto de governabilidade com a Câmara e a sociedade para definir melhor os rumos de sua administração, talvez, quem sabe, seja o caminho para minimizar a desaprovação de seu governo. Não há dúvida que falta determinação para mudar, quando necessário. Cipó não pode perder mais tempo e o governo perde o passo, vivendo de algumas “vitórias pontuais”, como a Guarda Municipal, o futuro PS do B Vitória e a futura Creche do B S Dumont. É pouco. Fragilizando politicamente o gestor antes do prazo. Afinal, após ter angariado tanta expectativa, esse fim melancólico será um desastre para quem sonhou e concretizou seu sonho de ser o chefe da Nação Cipoense!
O filósofo Alemão George Lichtenberg (1742-1799) disse:
“Quando os que comandam perdem a credibilidade, os que obedecem perdem o
respeito”.
Por fim, espero que o exposto, não sirva para despertar a
ira, a fúria de quem gosta e acha que pode ofender gratuitamente a dignidade
alheia.
Por: José Castro –
04-02-2015.
1 Comentários
jose castro me mostre por favor um projeto social desenvolvido por vc.ja que vc se preoucupa tanto com o povo desta terra.o que mais se v nos jornais são reportagens sobre a crise,que está no pais todo.vc mora em são paulo já está aposentado,gosta tanto daqui e n vem embora pq?vc tem q criticar é o prefeito da ai de são paulo e cipó venha fazer um trabalho social,ajudar alguem.
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