Duas presidiárias que se conheceram fora da cadeia se casaram em Teresina, no Piauí, nesta quarta-feira (17). A cerimônia de união estável, que foi presenciada por cerca de 30 outras internas, foi inédita no estado.
Everoneide Costa Gomes, 36, e Mairla Santos Lima, 23, disseram que estavam muito felizes em poder oficializar a relação, que já dura cinco anos e começou fora da Penitenciária Feminina de Teresina, em 2009. "Elas cometeram crimes e perderam o direito de ir e vir, mas todos os outros direitos devem ser garantidos.
O que nós estamos fazendo aqui é assegurando a elas o direito que têm de selar o compromisso entre ambas, sem preconceito", disse o juiz auxiliar José Airton. Everoneide está presa por tráfico de drogas, e Mairla por assalto a mão armada, e a decisão de oficializar a união ocorreu há um mês, após participarem de uma palestra do grupo Matizes, que defende os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
"Realizamos a primeira celebração de união homoafetiva e vemos isso como um progresso que nos orienta, pois existe uma política de atenção à mulher presidiária que lhe concede esse direito", disse a diretora do presídio, Socorro Godinho.
Informações: Bahia Noticias
Everoneide Costa Gomes, 36, e Mairla Santos Lima, 23, disseram que estavam muito felizes em poder oficializar a relação, que já dura cinco anos e começou fora da Penitenciária Feminina de Teresina, em 2009. "Elas cometeram crimes e perderam o direito de ir e vir, mas todos os outros direitos devem ser garantidos.
O que nós estamos fazendo aqui é assegurando a elas o direito que têm de selar o compromisso entre ambas, sem preconceito", disse o juiz auxiliar José Airton. Everoneide está presa por tráfico de drogas, e Mairla por assalto a mão armada, e a decisão de oficializar a união ocorreu há um mês, após participarem de uma palestra do grupo Matizes, que defende os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
"Realizamos a primeira celebração de união homoafetiva e vemos isso como um progresso que nos orienta, pois existe uma política de atenção à mulher presidiária que lhe concede esse direito", disse a diretora do presídio, Socorro Godinho.
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