Inicialmente gostaria de abordar a iniciativa do nosso gestor com relação à entrega dos “casebres“ aquelas pessoas que realmente precisam. Essa prática sem alardes, sem a presença de alguns enganadores e sem sensacionalismo da mídia, mostra que há esperança de haver uma virada; que essa Administração possa de fato mostrar serviços de qualidade e que os bons resultados do futebol sejam apenas um detalhe.
Parabéns, Parabéns Prefeito!!! - Que essa consciência, coragem, determinação continuem ao longo de seu mandato. Afinal, “tudo que é fácil, já foi feito!”.
Abordando o tema TURISMO, na gestão anterior, o turismo patinou, na atual, a vontade de deixar de patinar parece que existe, principalmente com a troca de Secretário, mas como imagino, não há forma certa de fazer “coisa errada”.
Qualquer destino turístico se consolida geralmente pela beleza em que o mesmo está inserido, com a conservação e manutenção adequada do seu entorno, ou seja, a referência principal possa ser a beleza da cidade. A “belezura” da cidade como disse uma vez o meu inesquecível amigo Gerson Gil da Anunciação; que foi capaz de conseguir revitalizar o nosso “saudoso” Grande Hotel, hoje totalmente abandonado, deteriorado e entregue aos animais. Mas, hoje a limpeza que possa evidenciar essa belezura não está acontecendo.
Um domingo desses, ao abrir o Site Arildoleone.com, notei um comentário referindo-se a “Zeladoria”, me veio na mente, “cadê o nosso zelador”? Precisamos acioná-lo, cobrar do mesmo, mais atenção na manutenção do nosso patrimônio.
Há oito meses, nas minhas caminhas matinais pela Várzea Grande ate AVENIDA do RIO QUENTE, nas laterais que margeiam a estrada de chão, quando de repente me assustei ao ver um prédio escolar (referência da zona rural) em total abandono, danificado, igualzinho o Cassino, Grande Hotel e Rádium Hotel; que segundo meu prezado amigo Gilson está em demanda judicial, porém o Cassino será revitalizado conforme projeto do Secretário de obras.
Ah! Lembro-me da quadra de esporte que segundo a Administração anterior foram gastos a bagatela de R$ 123.000,00, não sendo utilizada, talvez por falta de uma política voltada para aquela população chama de Quilombola que na data de hoje comemora sua libertação.
Mesmo incomodado com a situação, continuei observando às passagens do lugar onde nasci e vivi até os meus quinze anos.
Apesar da falta de infraestrutura, a situação da Várzea Grande é menos pior do que a situação da zona urbana, onde não há limpeza (capina) o pessoal da limpeza está com seu mísero salário atrasado. Sem contar com a sistemática coleta de lixo, a população não está sendo atendida o mínimo necessário, com isso, transformando a cidade num senário desastroso.
Diante do que observei meses atrás pensei: “se na área central, bairros históricos com ruas esburacadas, sem manutenção, o que está acontecendo na periferia”? O nosso “campo da aviação como está”? Será que os saquinhos de supermercados estão espalhados por todos os lados? Será que o vento vai se encarregar de assoprar e espalhar de um lado para o outro? Será que grama vai avançar sobre as calçadas? Espero que não, pois não é agradável o mato tomando conta de tudo e aí nem o IBAMA vai autorizar o corte!
Apesar mal estar, ainda continuo acreditando que seja uma questão de tempo para que nosso gestor faça as mudanças necessárias e com isso cumpra com os compromissos assumidos na campanha.
“Pessoas inteligentes que pensam ter todas às respostas para todas as questões e se acham as ‘maiores’ em todos os assuntos são fadadas a nunca experimentar o sucesso” (Professor Antropólogo Luiz A M Filho).
Saudações,José Castro - 13 de maio de 2014
Parabéns, Parabéns Prefeito!!! - Que essa consciência, coragem, determinação continuem ao longo de seu mandato. Afinal, “tudo que é fácil, já foi feito!”.
Abordando o tema TURISMO, na gestão anterior, o turismo patinou, na atual, a vontade de deixar de patinar parece que existe, principalmente com a troca de Secretário, mas como imagino, não há forma certa de fazer “coisa errada”.
Qualquer destino turístico se consolida geralmente pela beleza em que o mesmo está inserido, com a conservação e manutenção adequada do seu entorno, ou seja, a referência principal possa ser a beleza da cidade. A “belezura” da cidade como disse uma vez o meu inesquecível amigo Gerson Gil da Anunciação; que foi capaz de conseguir revitalizar o nosso “saudoso” Grande Hotel, hoje totalmente abandonado, deteriorado e entregue aos animais. Mas, hoje a limpeza que possa evidenciar essa belezura não está acontecendo.
Um domingo desses, ao abrir o Site Arildoleone.com, notei um comentário referindo-se a “Zeladoria”, me veio na mente, “cadê o nosso zelador”? Precisamos acioná-lo, cobrar do mesmo, mais atenção na manutenção do nosso patrimônio.
Há oito meses, nas minhas caminhas matinais pela Várzea Grande ate AVENIDA do RIO QUENTE, nas laterais que margeiam a estrada de chão, quando de repente me assustei ao ver um prédio escolar (referência da zona rural) em total abandono, danificado, igualzinho o Cassino, Grande Hotel e Rádium Hotel; que segundo meu prezado amigo Gilson está em demanda judicial, porém o Cassino será revitalizado conforme projeto do Secretário de obras.
Ah! Lembro-me da quadra de esporte que segundo a Administração anterior foram gastos a bagatela de R$ 123.000,00, não sendo utilizada, talvez por falta de uma política voltada para aquela população chama de Quilombola que na data de hoje comemora sua libertação.
Mesmo incomodado com a situação, continuei observando às passagens do lugar onde nasci e vivi até os meus quinze anos.
Apesar da falta de infraestrutura, a situação da Várzea Grande é menos pior do que a situação da zona urbana, onde não há limpeza (capina) o pessoal da limpeza está com seu mísero salário atrasado. Sem contar com a sistemática coleta de lixo, a população não está sendo atendida o mínimo necessário, com isso, transformando a cidade num senário desastroso.
Diante do que observei meses atrás pensei: “se na área central, bairros históricos com ruas esburacadas, sem manutenção, o que está acontecendo na periferia”? O nosso “campo da aviação como está”? Será que os saquinhos de supermercados estão espalhados por todos os lados? Será que o vento vai se encarregar de assoprar e espalhar de um lado para o outro? Será que grama vai avançar sobre as calçadas? Espero que não, pois não é agradável o mato tomando conta de tudo e aí nem o IBAMA vai autorizar o corte!
Apesar mal estar, ainda continuo acreditando que seja uma questão de tempo para que nosso gestor faça as mudanças necessárias e com isso cumpra com os compromissos assumidos na campanha.
“Pessoas inteligentes que pensam ter todas às respostas para todas as questões e se acham as ‘maiores’ em todos os assuntos são fadadas a nunca experimentar o sucesso” (Professor Antropólogo Luiz A M Filho).
Saudações,José Castro - 13 de maio de 2014
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