A XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios foi encerrada nesta manhã de 11 de julho com a leitura da Carta da Marcha. Após uma assembleia no auditório principal do evento, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, agradeceu a presença e a confiança nos prefeitos e demais agentes municipais que fizeram o sucesso do encontro.
Na Carta da Marcha, a CNM destaca os pontos reivindicados deste ano:
1. aumento de 2% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM);2. reajuste nos repasses aos programas federais;
3. encontro de contas com a União;
4. reposição das renúncias de Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide);
5. regulamentação da Lei Complementar 116/2003, que trata do Imposto Sobre Serviços (ISS) e
6. reajuste do piso dos professores pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPC).
Além dos itens mais relevantes da pauta, a Confederação apontou na Carta as conquistas alcançadas nesta edição da Marcha a Brasília. São elas:
1. R$ 3 bilhões, como novo Apoio Financeiro aos Municípios (AFM);
2. atualização de R$ 3 por pessoa no Programa de Atenção Básica (PAB);
3. apoio à reformulação da LC 116/2003;
4. extensão do Minha Casa, Minha Vida para entes com menos de 50 mil habitantes, sem a necessidade de seleção de Municípios;
5. contratação e financiamento e mais médicos para a rede pública;
veto parcial ao Ato Médico;
6. sanção da nova forma de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e
7. reinstalação da Subcomissão de Assuntos Municipalistas no Senado Federal.
“Vamos à luta. Vamos seguir para conseguir aquilo que tanto queremos”, finalizou o presidente Ziulkoski.
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