De acordo com o líder Paulo Azi, a presidente “cedeu a pressões” e acabou “se submetendo aos interesses do Rio de Janeiro, estado produtor, em detrimento dos demais 24 estados brasileiros e mais de 5.500 municípios que deveriam ser favorecidos”. Espírito Santo e São Paulo também se beneficiam com o veto.
Em relação à Bahia, 410 municípios, a maioria no Semiárido, sairiam ganhando e apenas sete cidades teriam seus recursos diminuídos pela nova partilha. “A presidente da República contou com a passividade dos demais governadores, principalmente os do Nordeste, a exemplo do governador Jaques Wagner”, disparou Paulo Azi.
Segundo o líder, “raras foram as exceções dos que se manifestaram contra o veto”, citando como exemplo de defesa de seus estados os governadores Cid Gomes, do Ceará, e Eduardo Campos, de Pernambuco.
Aura Henrique / Ascom Liderança da Oposição - Assembleia Legislativa da Bahia
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