Foi-se o tempo que pessoas importantes vinham a nossa cidade apenas para passear. Hoje em dia os famosos que aparecem são nossos velhos e queridos candidatos, para pedir nossos importantes votos. O ruim disso é que essa importância dure apenas 10 segundos (para eles), pois para mim, pode durar uma vida inteira.
Vixe!!! Vamos falar do lado bom da nossa história. Leiam a matéria abaixo, até o final, lá vocês terão uma surpresa.
Hoje, uma homenagem muito especial!
15/01/2009
Quinta-feira, quase três horas da madrugada. Hoje eu quero dedicar o que escrevo agora a uma pessoa muito importante para mim e minha família. Em 15 de janeiro de 1962, aos 49 anos de idade, morria, de repente, vitima da ruptura de um aneurisma cerebral, Sara Violeta de Mello Kertesz. Amazonense, dentista, judia, esposa de Jorge e mãe de Carlos, Eduardo e Mário Kertesz. Sim, falo de minha mãe. Eu tinha 17 anos, meus irmãos tinham 20 e 22 anos respectivamente. Foi uma catástrofe em nossas vidas. Pelo inesperado- ela não sofria de nada- e morreu em poucas horas, pelo que ela representava na nossa vida familiar como elo de ligação poderoso e amoroso. Ficamos perdidos. Todos. Levamos muito tempo para nos recompor e, mais ainda, nossas vidas teriam sido muito diferentes se ela tivesse permanecido mais tempo ao nosso lado. Até hoje, acreditem, não conheci uma pessoa que amasse mais a vida do que ela. Ela era capaz de tirar alegria de um amanhecer, de uma flor, de um beijo, uma amizade. Com ela, aprendi muito. A solidariedade, o carinho, a curiosidade intelectual, o gosto por viagens e tantas coisas mais. Choro de saudades, mesmo depois de passados 47 anos da sua partida. Mas, também, sinto enorme orgulho de ter sido seu filho.
Pois é, hoje é o dia dedicado a minha mãe. E segue uma foto, ela e eu, tirada na cidade de Cipó, onde íamos nos meses de julho. A foto deve ser do ano de 1949.
Até
Vixe!!! Vamos falar do lado bom da nossa história. Leiam a matéria abaixo, até o final, lá vocês terão uma surpresa.
Hoje, uma homenagem muito especial!
15/01/2009
Quinta-feira, quase três horas da madrugada. Hoje eu quero dedicar o que escrevo agora a uma pessoa muito importante para mim e minha família. Em 15 de janeiro de 1962, aos 49 anos de idade, morria, de repente, vitima da ruptura de um aneurisma cerebral, Sara Violeta de Mello Kertesz. Amazonense, dentista, judia, esposa de Jorge e mãe de Carlos, Eduardo e Mário Kertesz. Sim, falo de minha mãe. Eu tinha 17 anos, meus irmãos tinham 20 e 22 anos respectivamente. Foi uma catástrofe em nossas vidas. Pelo inesperado- ela não sofria de nada- e morreu em poucas horas, pelo que ela representava na nossa vida familiar como elo de ligação poderoso e amoroso. Ficamos perdidos. Todos. Levamos muito tempo para nos recompor e, mais ainda, nossas vidas teriam sido muito diferentes se ela tivesse permanecido mais tempo ao nosso lado. Até hoje, acreditem, não conheci uma pessoa que amasse mais a vida do que ela. Ela era capaz de tirar alegria de um amanhecer, de uma flor, de um beijo, uma amizade. Com ela, aprendi muito. A solidariedade, o carinho, a curiosidade intelectual, o gosto por viagens e tantas coisas mais. Choro de saudades, mesmo depois de passados 47 anos da sua partida. Mas, também, sinto enorme orgulho de ter sido seu filho.
Pois é, hoje é o dia dedicado a minha mãe. E segue uma foto, ela e eu, tirada na cidade de Cipó, onde íamos nos meses de julho. A foto deve ser do ano de 1949.
Até
Blog: Mário Kertész
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É qualquer ofensa à dignidade de alguém. Na injúria, ao contrário da calúnia ou difamação, não se atribui um fato, mas uma opinião. O uso de palavras fortes como "ladrão", "idiota", "corrupto" e expressões de baixo calão em geral representam crime. A injúria pode fazer com que a pena seja ainda maior caso seja praticada com elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem.
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