O PSC confirmará seu apoio nesta quinta-feira (19) à candidatura de Paulo Souto (DEM) e Eliel Santana, presidente estadual do partido e atual suplente do senador João Durval (PDT), tentará repetir o cargo, dessa vez com Geddel Vieira Lima (PMDB). Conforme apurou o Bahia Notícias, o acordo está sacramentado. “É um grande nome, amanhã a gente anuncia [qual o novo partido que fará parte da coligação]”, despistou o peemedebista, em entrevista ao BN, sem descartar a informação.
Sobre a entrega da vice-presidência de operações corporativas da Caixa Econômica Federal a Roberto Derziê, publicada nesta terça (17) no Diário Oficial da União (DOU), ele nega que tenha sido feita uma tentativa de reaproximação da presidente Dilma Rousseff com os dissidentes do PMDB – entre os quais ele é um dos nomes mais proeminentes. “Eu não tenho afilhado na Caixa. A imprensa em geral devia ter mais responsabilidade antes de publicar uma bobagem dessas. É um funcionário de carreira que foi nomeado por razões que não me compete qualificar. Não tem nenhum tipo de imposição minha”, afirmou. Em dezembro de 2013, Derziê o substituiu na vice-presidência de Pessoa Jurídica, quando ele saiu para ser candidato adversário ao grupo do governador Jaques Wagner (PT).
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a indicação foi feita por outro líder rebelde da sigla, o deputado federal Eduardo Cunha (RJ). Geddel vê sua presença na chapa das oposições como uma correção de trajetória. “Oito anos separam 2006 para cá. Mudou de lado, sobretudo, a ineficiência que foi comprovada no governo do PT. Quem acreditou, como eu, se decepcionou, e quando a gente se decepciona, corrige rumos”, analisou.
Sobre a entrega da vice-presidência de operações corporativas da Caixa Econômica Federal a Roberto Derziê, publicada nesta terça (17) no Diário Oficial da União (DOU), ele nega que tenha sido feita uma tentativa de reaproximação da presidente Dilma Rousseff com os dissidentes do PMDB – entre os quais ele é um dos nomes mais proeminentes. “Eu não tenho afilhado na Caixa. A imprensa em geral devia ter mais responsabilidade antes de publicar uma bobagem dessas. É um funcionário de carreira que foi nomeado por razões que não me compete qualificar. Não tem nenhum tipo de imposição minha”, afirmou. Em dezembro de 2013, Derziê o substituiu na vice-presidência de Pessoa Jurídica, quando ele saiu para ser candidato adversário ao grupo do governador Jaques Wagner (PT).
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a indicação foi feita por outro líder rebelde da sigla, o deputado federal Eduardo Cunha (RJ). Geddel vê sua presença na chapa das oposições como uma correção de trajetória. “Oito anos separam 2006 para cá. Mudou de lado, sobretudo, a ineficiência que foi comprovada no governo do PT. Quem acreditou, como eu, se decepcionou, e quando a gente se decepciona, corrige rumos”, analisou.
Informação: Bahia Notícias
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