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ALERTA

Esse texto não tem o objetivo de questionar se é correto ou não ajudar pessoas desconhecidas com dinheiro, mas de fazer um alerta ao tipo de pessoa que nos aborda à nossa porta supostamente pedindo ajuda quando não sabemos as reais intenções.
Ontem minha mãe me ligou preocupada com duas mulheres que bateram ao seu portão e não adentraram porque estava com cadeado. As duas, aparentemente bem vestidas pediam uma doação em dinheiro para uma família carente de Nova Soure. Fui educada por meus pais e meus avós a ajudar sempre as pessoas, não com dinheiro, mas com alimentos, roupas ou outro tipo de ajuda necessária. Só doamos dinheiro para campanhas que tenham seu destino reconhecido, como por exemplo, algumas campanhas feitas pela Rádio Milênio.
As duas mulheres são morenas e aparentemente bem vestidas, usando bolsas. Outro dia bateram à porta de uma senhora na Rua 15 de Novembro, que mora sozinha. Desconfiada, a senhora chamou a vizinha, quando as duas mulheres, muito desconfiadas, saíram alegando que alguém as estava chamando. Ano passado, na Rua Petrônio Dantas outra senhora foi vítima de um golpe semelhante: uma mulher adentrou a casa, deu-lhe uma bebida e roubou vários objetos.
Esse tipo de meliantes observa a vizinhança, percebe as fragilidades e ataca. Por isso, faço o alerta: mantenham seus portões fechados. Nossos amigos e familiares que desejarem nos visitar serão sempre bem-vindos, é só chamar. Cipó perdeu o lugar de cidade pacata há muito tempo. Não é confiável mantermos nossas portas abertas enquanto estamos no quintal, ou na sala. Ainda temos o prazer de saber quem são os nossos vizinhos, mas muitas vezes não sabemos as intenções de quem bate à nossa porta. Lembram-se da história de Chapeuzinho Vermelho? A lição é não dar confiança a estranhos. O Lobo Mau pode estar à espreita, disfarçado na doce vovozinha.

Um abraço
Niclécia Gama

Matéria & Postagem: Niclécia Gama

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